Com a chegada e a rápida propagação do novo coronavírus, repentinamente, foi necessário se adaptar a novas práticas de trabalho, lazer, higiene e convívio social. O encontro com os amigos passou a ser virtual, a sala da casa se transformou em espaço para malhar, agora as compras são ainda mais on-line, foi preciso ajustar a rotina com as crianças, os cuidados com higiene e limpeza foram reforçados, e o uso de máscaras de proteção para sair de casa se tornou primordial.

A quarentena também trouxe uma grande oportunidade de reflexão sobre a urgência de se adotar mais cuidados com a saúde. Ao que tudo indica, COVID-19 tem causado menos transtornos àqueles que possuem um sistema imunológico adequado e uma rotina ativa e saudável – o que auxilia na prevenção e no controle de doenças crônicas. No Brasil, 67% dos casos fatais confirmados apresentavam, pelo menos, um fator de risco, segundo dados do Ministério da Saúde divulgados em meados de abril.

Brasileiros buscam novos hábitos

Para se adaptar ao novo normal, novos costumes entraram na rotina dos brasileiros. Uma pesquisa realizada pela agência CDN e a startup Orbit Data Science revelou que o ato de preparar a própria comida ganhou força entre o público que diz se alimentar bem na quarentena. Segundo análises do Google Trends – recurso que apresenta os principais termos pesquisados na internet –, no Brasil, o interesse por receitas esteve em seu nível mais alto desde 2004, data inicial do histórico de pesquisas do Google.

Também foi possível perceber que, mesmo em casa, as pessoas podem se manter ativas. A busca na internet por aparelhos para se exercitar em casa também cresceu significativamente. Termos relacionados a equipamentos de ginástica e musculação domésticos tiveram alta de 212%, e tapete fitness, 291%, segundo levantamento obtido pela Revista Exame.

Quem pôde cumprir o isolamento social observou melhor a quantidade de resíduos que produz e procurou alternativas para lidar com eles de maneira mais sustentável. As buscas no Google por “como fazer uma composteira” e “como se faz uma horta” atingiram o pico de popularidade.

As finanças também refletiram no bem-estar. Quando há saúde financeira, é possível diminuir o estresse, planejar melhor o futuro e ter mais condições para aproveitar aquilo que não tem preço. Segundo uma pesquisa do Ibope, 9 em cada 10 brasileiros mudaram seus hábitos financeiros na pandemia. Ser um consumidor mais cauteloso e pensar mais sobre o que é essencial e o que é supérfluo foram algumas das novas atitudes.

Mais tempo em casa significou, ainda, um consumo maior de conteúdos. Ainda segundo dados do Google, ler livros foi a terceira principal atividade dos brasileiros na quarentena. Clubes de leitura também foram uma alternativa e registraram um aumento de até 117% de novos assinantes.

Um novo momento

Com todas essas transformações, a Unimed tem trabalhado em estratégias para o Movimento Mude1Hábito continuar transformando a vida das pessoas e fazê-las ver o mundo de outra forma.

Desde o início da pandemia, todos os materiais de comunicação sobre o tema, tiveram o Movimento como mote principal. Os conteúdos focavam a adoção de novos hábitos em prol da contenção da COVID-19 e da atenção com a saúde, como: se manter atualizado a partir de fontes confiáveis, dicas de prevenção e cuidados com a saúde mental.

Agora, em sintonia com o novo estado de normalidade, o Mude1Hábito adequa o discurso: “Novos tempos pedem novos hábitos”, com uma linguagem leve e direta e nova identidade visual, para auxiliar as pessoas a manter o que foi aprendido de positivo neste período, não apenas para evitar a contaminação pela COVID-19 ou outros vírus e bactérias, mas para motivá-las a ter uma vida mais prazerosa, consciente e saudável.

Não há dúvidas de que a mudança de hábito está ainda mais presente na vida dos brasileiros. E muitos desses novos comportamentos vieram pra ficar. Então, vamos seguir juntos, nesta nova maneira de viver a vida em busca de uma versão ainda melhor de nós mesmos?

Acesse www.mude1habito.com.br